Outubro Rosa

O Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, iniciado na década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, tendo como o objetivo principal o de informar e conscientizar sobre a doença; proporcionando maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento.
O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Cerca de 2,3 milhões de casos novos foram estimados para o ano de 2020 em todo o mundo. No Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA) , foram estimados 66.280 casos novos de câncer de mama em 2021, com um risco estimado de 61,61 casos a cada 100 mil mulheres.
O câncer de mama também ocupa a primeira posição em mortalidade advinda do câncer entre as mulheres no Brasil, com taxa de mortalidade ajustada por idade, pela população mundial, para 2019, de 14,23/100 mil, justificando a necessidade do trabalho de educação e prevenção sobre o tema.
Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama são: caroço (nódulo), geralmente endurecido, fixo e indolor; pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja, alterações no bico do peito (mamilo) e saída espontânea de líquido de um dos mamilos. Também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas).
Importante lembrar que qualquer pessoa pode ser acometida por este tipo de câncer, sendo que o diagnóstico precoce é um grande aliado nas chances de remissão completa, por isso é necessário a atenção e cuidado com as mamas, como visitas frequentes à profissionais da saúde, e autoexame.

Referências:
https://bvsms.saude.gov.br/outubro-rosa-mes-de-conscientizacao-sobre-o-cancer-de-mama-2/

https://www.gov.br/inca/pt-br/assuntos/campanhas/2022/outubro-rosa

https://bvsms.saude.gov.br/outubro-rosa-prevencao-e-diagnostico-precoce-do-cancer-de-mama/

 

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Dia Internacional das Pessoas Idosas

O Dia Internacional do Idoso, comemorado em 1º de outubro, é uma ocasião importante para refletir sobre a contribuição valiosa que as pessoas mais velhas fazem para a sociedade e reconhecer os desafios que enfrentam à medida que envelhecem. Esta data foi instituída em 1991 pela Organização das Nações Unidas (ONU) para conscientizar sobre as questões relacionadas ao envelhecimento e para celebrar a diversidade e riqueza das experiências dos idosos em todo o mundo.

Contudo, à medida que as pessoas envelhecem, muitas vezes enfrentam questões de saúde, solidão e discriminação. A discriminação por idade, conhecida como etarismo, assim como ageismo e idadismo, também é uma preocupação. Isso ocorre quando os idosos são tratados de maneira injusta ou desrespeitosa devido à sua idade. O etarismo pode afetar negativamente a autoestima e a saúde mental dos idosos, bem como limitar suas oportunidades de emprego e participação na sociedade.

Para enfrentar esses desafios e celebrar verdadeiramente o Dia do Idoso, é fundamental promover o envelhecimento saudável e ativo, bem como, reconhecer que os trabalhadores mais velhos também trazem várias vantagens para o mercado de trabalho. Isso inclui: acesso a cuidados de saúde; combate ao etarismo; promoção da participação social; flexibilidade no trabalho; treinamento e capacitação; promoção da diversidade etária, políticas de aposentadoria flexíveis; e fomento da saúde mental.

O Dia do Idoso é uma oportunidade para celebrar a riqueza das experiências e a sabedoria dos mais velhos, ao mesmo tempo em que conscientizamos sobre os desafios que enfrentam. É preciso reconhecer que os idosos desempenham um papel vital no mercado de trabalho, trazendo consigo experiência, conhecimento e estabilidade. O etarismo é um tipo de preconceito que merece mais atenção e esforço para ser combatido. Cada um de nós pode contribuir para isso, valorizando e respeitando as pessoas mais velhas em nossa comunidade e trabalhando juntos para construir um futuro melhor para todas as gerações.

 

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Dia Nacional dos Surdos

O principal objetivo dessas datas comemorativas é propor a reflexão e o debate sobre os direitos e a luta pela inclusão das pessoas surdas na sociedade. No Brasil, a Lei nº 10.436/2.002 foi um marco importante para a comunidade surda brasileira, ao reconhecer a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão e determinar o apoio na sua difusão e uso pelo poder público. Os surdos constituem 3,2% da população, ou seja, aproximadamente 5,8 milhões de brasileiros.

Na comunicação por Libras é utilizada a ‘datilologia’ – um sistema de representação simbólica das letras do alfabeto, soletradas com as mãos. Nessa linguagem existem sinais para quase todas as palavras conhecidas. Para a execução dos sinais, usa-se o movimento das mãos, além das expressões facial e corporal, quando necessário.

A língua de sinais não é universal, sendo diferente de um país para outro e muitas vezes de uma cidade para outra, pois sofre variações de acordo com as peculiaridades regionais.

Surdez é o nome dado à impossibilidade ou dificuldade de ouvir. A audição é constituída por um sistema de canais que conduz o som até o ouvido interno, onde essas ondas são transformadas em estímulos elétricos e enviadas ao cérebro, órgão responsável pelo reconhecimento daquilo que se ouve.

Causas:

– a surdez de condução é provocada pelo acúmulo de cera de ouvido, infecções (otite) ou imobilização de um ou mais ossos do ouvido. O tratamento é feito com medicamentos ou cirurgias;
– a surdez de cóclea ou nervo auditivo é desencadeada por: viroses, meningites, uso de certos medicamentos ou drogas, propensão genética, exposição ao ruído de alta intensidade, presbiacusia (provocada pela idade), traumas na cabeça, defeitos congênitos, alergias, problemas metabólicos, tumores. O tratamento, de acordo com cada caso, é feito com medicamentos, cirurgias, uso de aparelho.

Outros fatores que podem provocar surdez:

– casos de surdez na família;
– nascimento prematuro;
– baixo peso ao nascer;
– uso de antibióticos tóxicos ao ouvido e de diuréticos no berçário;
– infecções congênitas, principalmente, sífilis, toxoplasmose e rubéola.

TIPOS DE SUDEZ

Ligeira:

A palavra é ouvida, contudo, certos elementos fonéticos escapam ao indivíduo. Este tipo de surdez não provoca atrasos na aquisição da linguagem, porém há dificuldades em ouvir uma conversa normal.

Média:

– a palavra só é ouvida a uma intensidade muito forte;
– dificuldades na aquisição da linguagem;
– perturbação da articulação das palavras e da linguagem;
– dificuldades em falar ao telefone;
– necessidade de leitura labial para a compreensão do que é dito.

Severa:

– a palavra em tom normal não é percebida;
– é necessário gritar para ter sensação auditiva;
– perturbações na voz e na fonética da palavra;
– intensa necessidade de leitura labial.

Profunda:

– nenhuma sensação auditiva;
– perturbações intensas na fala;
– dificuldades intensas na aquisição da linguagem oral;
– adquire facilmente a língua gestual.

Cofose:

Surdez completa; ausência total da capacidade de perceber sons.

PREVENÇÃO DA SURDEZ:

– nas gestantes, doenças como sífilis, rubéola e toxoplasmose podem provocar a surdez nas crianças. Por isso, faz-se necessária a orientação médica pré-natal. Mulheres devem tomar a vacina contra a rubéola antes da adolescência, para que durante a gravidez estejam protegidas;
– teste da orelhinha: exame feito nos recém-nascidos permite verificar a presença de anormalidades auditivas;
– cuidado com objetos pontiagudos, como canetas e grampos, pois se introduzidos nos ouvidos, podem causar sérias lesões;
– atraso no desenvolvimento da fala das crianças pode indicar problemas auditivos, sendo motivo para uma consulta com um médico especialista;
– uso de equipamentos de proteção para trabalhadores expostos aos riscos ocupacionais provocados pelo ruído;
– acompanhamento da saúde auditiva dos trabalhadores, por parte das empresas, visando eliminar ou reduzir o ruído no ambiente de trabalho.

Fontes:

Espaço Aberto: Revista Eletrônica da USP, n. 141, ago. 2012
Federação Mundial dos Surdos
Núcleo de Inclusão e Acessibilidade da UFRGS
Secretaria de Educação de Praia Grande (SP)
Surdo Cidadão

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Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência


Dia 21 de setembro é o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, data oficializada em 2005, pela Lei nº 11.133, foi escolhida por iniciativa do Movimento pelos Direitos da Pessoa com Deficiência.
A data celebrada desde 1982, foi escolhida por coincidir com o início da primavera, como símbolo de renovação e do nascimento das reinvindicações de participação efetiva, inclusiva, acessível e igualitária na sociedade.
Em 2023, segundo o IBGE, cerca de 8.9% da população Brasileira, mais de 18 milhões de pessoas, possui algum tipo de deficiência. Dentre elas, apenas 29,2% participam do mercado de trabalho, sendo que destas 55% trabalham em atividades informais.
A taxa de analfabetismo destas pessoas é de 19,5%, sendo que apenas 7% dos maiores de 25 anos concluíram nível superior.
Tais números demonstram a importância de tal luta e a necessidade da garantia de direitos a esta população, sendo atualmente O Estatuto da Pessoa com Deficiência, baseado nos Direitos Fundamentais garantidos pela CF/88 e nas previsões estabelecidas pela Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência, a principal lei para a garantia das Pessoas com Deficiência.
O estatuto prevê, entre outras garantias, Direito a não Discriminação ou Exclusão, Direito à acessibilidade, Direito à saúde e Direito à educação.
O objetivo desta data e da defesa dos direitos das Pessoas com Deficiência é garantir um ambiente social totalmente acessível a PcD, eliminando qualquer barreira física, cultural ou estrutural que obstrua a acessibilidade.

Estatísticas — Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (www.gov.br)
Pessoas com deficiência têm menor acesso à educação, ao trabalho e à renda | Agência de Notícias (ibge.gov.br)
Direitos das pessoas com deficiência: o que são? | Politize!

SETEMBRO AZUL – 2023

 

Neste mês, são lembradas as lutas e conquistas da comunidade surda no Brasil e no mundo.

A escolha do mês de setembro é devida a várias datas que têm grande relevância para a história da educação dos surdos e para a própria comunidade:
6 a 11 de Setembro de 1880: Congresso de Milão. Este foi um momento lamentável para a comunidade. O congresso determinou a proibição do uso e ensino das Línguas de Sinais na educação dos surdos, dando preferência ao método oral.
9 de Setembro de 2009: Em 25 dos 26 estados brasileiros, aconteceu o Seminário Nacional em Defesa das Escolas Bilíngues para Surdos.
20 a 26 de Setembro: Semana Internacional dos Surdos.
23 de Setembro: Dia Internacional da Língua de Sinais
26 de Setembro: Dia Nacional do Surdo.
30 de Setembro: Dia Internacional do Surdo e Dia internacional do profissional tradutor e intérprete

A escolha da cor azul está diretamente relacionada com outro momento triste da humanidade. Em 1933, o governo nazista instituiu a chamada “Lei de Prevenção de Doenças Hereditárias”, que autorizava a esterilização compulsória de quem sofria de doenças hereditárias que pudessem acarretar sérias deficiências físicas ou mentais.
Para identificar as pessoas com alguma deficiência, os nazistas amarravam faixas azuis em seus braços. Dessa forma, a comunidade Surda escolheu o azul turquesa para representar e mostrar a superação e luta por trás do Ser Surdo e manter viva a memória daqueles que sofreram consequências desumanas apenas por existirem.
Marcado por ser um mês de luta, conscientização e divulgação da cultura e comunidade Surda, o Setembro Azul é uma data em que se celebra e comemora os grandes feitos da comunidade Surda até os dias de hoje.

Fonte: https://www.ufmg.br/espacodoconhecimento/a-historia-do-setembro-azul-ou-setembro-surdo/

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Dia Internacional da Igualdade Feminina

Dia Internacional da Igualdade Feminina

O Dia Internacional da Igualdade Feminina é comemorado no dia 26 de agosto, desde 1973. A data comemorativa foi criada com objetivo de celebrar a 19ª emenda constitucional dos Estados Unidos, de 1920, que garantiu o direito ao voto para as mulheres do país.

No Brasil, esse direito foi conquistado apenas em 1932, mas também comemoramos o Dia Internacional da Igualdade Feminina, como uma maneira de relembrar a luta da classe por seus direitos, e ressaltar o longo caminho que ainda há pela frente.

Mesmo com avanços significativos, mulheres enfrentam desigualdades, diariamente, nos mais diversos aspectos de suas vidas.

Na área acadêmica, por exemplo, de acordo com dados fornecidos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), um número muito reduzido delas consegue bolsas de produtividade. Além disso, levam muito mais tempo para conquistar espaços de liderança e chegar ao topo da carreira.

No mercado de trabalho, a lógica, infelizmente, é a mesma. Mulheres, segundo os últimos dados do IBGE de 2022, ganham 22% a menos que seus colegas do gênero masculino, mesmo que a CLT proíba a diferenciação salarial em função de gênero.

Os dados revelam a importância de tal data para ressaltar a necessidade de continuar a luta de debates sobre o tema, em busca de uma sociedade mais igualitária.

Fontes:
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/diferenca-salarial-entre-homens-e-mulheres-vai-a-22-diz-ibge/
https://www.tjdft.jus.br/acessibilidade/publicacoes/sementes-da-equidade/26-de-agosto-e-o-dia-internacional-da-igualdade-feminina
https://www.gov.br/mdh/pt-br/assuntos/noticias/2022/eleicoes-2022-periodo-eleitoral/dia-internacional-da-igualdade-feminina-aponta-para-avancos-e-desafios-ainda-existentes-na-participacao-de-mulheres-na-politica
https://www.terra.com.br/vida-e-estilo/dia-internacional-da-igualdade-feminina-saiba-mais-sobre-a-data,b64770ca11f63bc7b7f78aaed3d7c5b6fhpj1zlt.html

Dia Internacional para Relembrar o Tráfico de Pessoas para fim de Escravidão e sua Abolição

Dia Internacional para Relembrar o Tráfico de Pessoas para fim de Escravidão e sua Abolição

Em memória a Revolta das Pessoas Escravizadas em Santo Domingo em 1791, a Unesco escolheu o dia 23 de agosto para Relembrar o Tráfico de Pessoas para fim de Escravidão e sua Abolição.
A revolução em Santo Domingo, hoje região do Haiti, é um importante marco para a abolição do comércio transatlântico de pessoas escravizadas, porém tão importante quanto relembrar a coragem de homens e mulheres que se revoltaram em face da escravidão, é a consciencialização para a combate de todo e qualquer tipo trabalho forçado ou degradante.

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2021, 49.6 milhões de pessoas viviam em situação análoga à escravidão no mundo. No Brasil, entre 1995 e 2020, mais de 55 mil pessoas foram resgatadas de condições de trabalho análogas à escravidão, segundo o Radar da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), vinculada à antiga Secretaria Especial de Previdência e Trabalho (SEPRT), que. à época, era do Ministério da Economia.
Diante de tais números, é evidente que toda a sociedade deve se responsabilizar na busca pela liberdade e vida digna de todos os seres humanos.

Fonte: https://www.ilo.org/brasilia/temas/trabalho-escravo/lang–pt/index.htm
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Dia Nacional dos Direitos Humanos


No dia 12 de agosto é comemorado o Dia Nacional dos Direitos Humanos. A criação desta data teve o objetivo de informar e sensibilizar a sociedade sobre o tema, dando visibilidade às políticas existentes direcionadas à promoção e defesa dos direitos humanos, além de promover o fortalecimento da fraternidade e promoção da paz.

Instituído em 2012, o Dia Nacional dos Direitos Humanos é celebrado em homenagem à líder sindical Margarida Maria Alves. Nessa data, no ano de 1983, Margarida foi assassinada, aos 50 anos, por um matador de aluguel a mando de latifundiários, em frente à sua casa e na presença de seu marido e seu filho de oito anos.

Margarida Maria Alves foi uma liderança camponesa que atuou na região do Brejo Paraibano, agreste da Paraíba. Referência na ação política das mulheres campesinas, Margarida colaborou ativamente da fundação de uma das primeiras organizações da América Latina composta exclusivamente por mulheres.

A importância do dia está, para além da celebração, em promover a reflexão sobre a desigualdade socioeconômica e o desrespeito aos direitos fundamentais, individuais e sociais que marcam o Brasil.

Fontes: https://www.defensoriapublica.pr.def.br/Noticia/12-de-agosto-Dia-Nacional-dos-Direitos-Humanos

Dia Internacional dos Povos Indigenas

Dia Internacional Dos Povos Indígenas

A data foi criada pela ONU, em 1994, e o dia é dedicado a homenagear e reconhecer as tradições dos povos indígenas e promover a conscientização sobre a inclusão dos povos originários na sociedade, alertando sobre direitos e reafirmando as garantias previstas na Declaração das Nações Unidas sobre os Direitos dos Povos Indígenas.

Segundo o IBGE, o Brasil tem uma população de quase 900 mil indígenas de 305 etnias, que falam 274 línguas. As comunidades dos povos originários estão presentes nas cinco regiões do Brasil.

A garantia pelo Estado dos seus direitos básicos, a liberdade de exercer suas tradições, o fim de violências físicas e simbólicas, o respeito às suas crenças e costumes e o reconhecimento da diversidade existente entre os povos originários são algumas das reivindicações constantes nas suas lutas, demonstrando que há mais a ser conquistado do que para comemorar.

 

Fontes:

https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2022/08/08/dia-internacional-dos-povos-indigenas-e-celebrado-em-9-de-agosto.

https://www.ufmg.br/espacodoconhecimento/dia-internacional-dos-povos-indigenas/

 

Agosto Lilás

Agosto Lilás


Agosto é mês de enfrentamento à violência contra a mulher e momento de conscientizar a sociedade que o combate a todo tipo de violência contra a mulher só será vencido com o esforço de todos. A Campanha foi instituída em 2016 pelo estado do Mato Grosso do Sul, com o objetivo de divulgar a lei Maria da Penha e o necessário combate a Violência Doméstica e Familiar. Em 2022 esta campanha ganhou alcance nacional com a Lei nº 14.448/2022, que impôs ao poder público determinações de que durante o mês de agosto dediquem-se em iniciativas de conscientização sobre todas as formas de violência contra a mulher e esclareçam a sociedade sobre as medidas judiciais e administrativas que podem ser tomadas, bem como divulguem a rede de suporte disponível e os canais de denúncia e proteção às vítimas.

Fonte: Campanha Agosto Lilás agora é válida em todo o território nacional — Casa Civil